Casa a venda jardim das americas
O setor imobiliário e as imobiliárias começaram a tomar ações conjuntas para
não apenas mitigar o impacto de seu setor nas mudanças climáticas, mas
também desenvolver soluções proativamente. Seja devido a regulamentações
mais rígidas esperadas ou pressão pública ou mudança geracional, a recém-
descoberta ambição do setor de reduzir seu impacto é um passo decididamente
positivo e importante no esforço de mitigação do clima. Defendendo a mudança
Da produção de carbono ao consumo de recursos e desenvolvimento da terra, a
falta de movimento ambiental dos setores imobiliário e de construção estava
contribuindo para uma imagem cada vez mais negativa do setor. Durante anos
o setor recebeu repetidas censuras de ONGs e advertências de cientistas. Os
regulamentos impuseram novos padrões de relatórios. Compradores e até
investidores expressaram suas objeções. Mas apenas no ano passado a
pressão começou a fazer a diferença. E só foi reforçado pela compreensão de
toda a extensão do risco que as mudanças climáticas representam para os ativos
imobiliários.
Em 2019, a editora e fornecedora de inteligência de mercado sobre o risco
econômico das mudanças climáticas, estimou que na Europa, 19% dos espaços
de varejo e 16% dos escritórios foram expostos a inundações e/ou aumento do
nível do mar. Claramente, chegou a hora de os setores imobiliário e de
construção começarem a iniciar uma ação real sobre as mudanças climáticas.
Os investidores já estão levando em consideração as mudanças climáticas em
suas estratégias: • Mapeando riscos físicos para carteiras atuais e aquisições
potenciais • Incorporando medidas de adaptação física e mitigação para ativos
em risco • Incluindo risco climático em seus processos • Investindo diretamente
em medidas de mitigação para ativos específicos • Envolvendo-se em
estratégias locais de resiliência com os formuladores de políticas